5 de setembro de 2014

NEM TANTO, NEM TÃO POUCO...


TWEED RUN em Londres.  Fonte: TREEHUGGER

Amigos...

Pelo mundo, vemos vários movimentos de estímulo a bicicleta, com variadas motivações.

As NAKED RUN, ou Pedalada Pelada, sugere o mínimo ou nenhuma roupa, como forma de mostrar que o ciclista está desprotegido no tráfego, que sua roupa e nada é a mesma coisa.

As TWEED RUN, um tipo de pedalada com gente vestida como no final do século XIX, por outro lado, exagera no estilo, com homens e mulheres vestidos com elaborados trajes de época, bigodes e penteados em cima, e usando bicicletas estilosas.

As CRITICAL MASS, ou Bicicletadas no Brasil, não têm um código de vestuário, mas se concentram em roupas do dia a dia, bem sobre a ideia de que a bicicleta é um veículo de uso diário, e portanto, não precisa de roupas especiais para seu uso.

Esse último conceito da não necessidade de roupas especiais para o pedal diário tem muitos adeptos. Em alguma medida estão certos, DESDE QUE, se mantenham visíveis.  Em uma estrutura completamente pró-carro, sem segregação, e com a qualidade de nossas vias e de nossa iluminação pública, acredito que uma lanterna piscando, alguns piscas vermelhos na traseira e refletivos sejam sempre necessários.  Seja na mochila, seja na bicicleta, ser visto visto é fundamental para evitar acidentes. 

SEGURANÇA exige atenção de todos.

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DE OLHO NA BIKE



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Original ROGÉRIO LEITE @ 2010